As informações foram divulgadas em comunicado pela família da cantora e pelo representante Chris Goodman. "Os resultados toxicológicos entregues à família Winehouse pelas autoridades confirmaram que não havia a presença de drogas ilegais no corpo de Amy quando ela morreu", disse o comunicado.
Amostras de sangue e tecidos foram colhidas para a realização de uma necrópsia realizada na cantora no dia 25 de julho não conseguiu determinar a causa da morte da inglesa. Segundo a BBC, o resultado do inquérito da polícia com as circunstâncias da morte de Amy não sai pelo menos até o dia 26 de outubro.
Outro fato marcando a morte da cantora, foi que seu pai, Mitchell Winehouse, tinha interesse em criar uma fundação com o nome da filha.
Acontece que alguém já havia registrado o nome “Fundação Amy Winehouse” e tencionava vender o nome para o pai da cantora. O que foi recusado por Mitchell.
Diante da situação, Mitchell devolveu as doações que lhe foram feitas, por pessoas comuns e celebridades, com as quais pretendia desenvolver as atividades da fundação até a solução do processo que move contra quem havia registrado o nome da fundação.
Atualmente, Mitchell move uma ação judicial para conseguir utilizar o nome de Amy Winehouse na fundação.
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